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"A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que Você acredita, torna-se realidade."
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"Mesmo que o tempo me leve a lugares distantes e me faça esquecer parte da minha vida. Haverá sempre lembranças de você. Prometi guarda-la em minha alma e não no meu coração, porque um dia meu coração deixará de bater, mas minha alma jamais deixará de existir..."

Turismólogo

Turismólogo
Este profissional pode assumir o papel de empreendedor, gestor e administrador, integrando todas as atividades do setor de turismo. Poderá atuar ainda em empreendimentos de turismo, na organização e administração de empresas e empreendimentos turísticos, no planejamento e execução de projetos de turismo regional, nacional e internacional, na programação e organização de atividades de lazer, na docência de cursos profissionalizantes de Turismo, na identificação e avaliação de potencial turístico. No decorrer do curso são desenvolvidos programas de qualidade voltados para o turismo, visando à satisfação do consumidor, à preservação do meio ambiente, à qualidade de vida das populações regionais, ao desenvolvimento sustentável, à formação de mão-de-obra qualificada. O profissional pode atuar em setores de empresas públicas ou privadas, relacionados ao turismo e meio ambiente, empresas de turismo e meio ambiente, escolas, universidades. (UNESPAR/CAMPUS CAMPO MOURÃO, 2014)

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O MERCADO DE VIAGEM NO BRASIL AS PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E SOCIAL

O MERCADO DE VIAGEM NO BRASIL NAS PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E SOCIAL

Edilson Luis Fernandes
Carla Caroline



Resumo: o presente artigo tráz dados sobre os investimentos na área do Turismo. Retrata a importância de se investir nas atividades turísticas no Brasil. Além de abordar conceitos sobre o tema, o perfil que o profissional dessa atividade deve possuir, os impactos causados pela prática desordenada das atividades do turismo, a falta de planejamento nas infraestruturas urbanísticas para a recepção de estrangeiros e as perspectivas para ano de 2016, com a realização dos Jogos Olimpicos nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, a desvalorização do Real sobre o Dólar e o vírus que tem tomado conta dos noticiários Brasileiros e impactado o fluxo de estrangeiros no pais. Quanto a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, não houve pesquisa de campo.  

Palavras-chave: Turismo; Perspectiva econômica; Viagem no Brasil.


THE TRAVEL MARKET IN BRAZIL IN ECONOMIC OUTLOOK AND SOCIAL

Abstract: This article brings data on investments in the tourism sector . It portrays the importance of investing in tourist activities in Brazil. In addition to addressing concepts on the subject , the profile that professionals of this activity must have , the impacts caused by disordered practice of tourism activities , the lack of planning in urban infrastructure for the reception of foreigners and the outlook for 2016 , with the holding of the Olympic Games in the states of Rio de Janeiro and Sao Paulo, the devaluation of the Real on the dollar and the virus has taken hold of Brazilian news and impacted the flow of foreigners in the country. The methodology used was a literature search , no field research .

Key words : tourism; econômica perspective; Travel in Brazil .


1.            INTRODUÇÃO

O turismo é um fenômeno socioeconômico que consiste no deslocamento temporário e voluntário de um ou mais indivíduos que, por uma complexidade de fatores que envolvem a motivação humana, saem do seu local de residência habitual para outro, gerando múltiplas inter-relações de importância cultural, socioeconômica e ecológica entre os núcleos emissores e receptores. (BRASIL, 2015). Esse fenômeno faz com que todos os envolvidos tenham experiências importantes, porque tanto o turista quanto o receptivo passam a vivenciar culturas diferentes, ou seja, um compreende a cultura do outro, sendo assim, evitando choques culturais, porque ambos têm interesses num bom contato amigável.
No ano de 2012, o setor do turismo no Brasil ocupava a 6ª posição em geração de renda entre os países das Américas, Europa e Ásia, com essa colocação no ranking de faturamentos, investir em infraestrutura, qualificar mão de obra, aumentar a competitividade no setor e incentivar o turismo como um todo é de grande importância para toda a sociedade (BRASIL, 2013). Portanto, o investimento em equipamentos turísticos é inevitável. Em 2014 foram gerados 8,8 milhões de empregos diretos e indiretos e em 2015 estimou-se que R$ 534,6 bilhões de reais seriam investidos nas atividades diretas e indiretas do setor (WTTC, 2014), mostrando a influencia que a atividade promove. Compreender o desenvolvimento da atividade de turismo é importante, para que se possam atender as mais diversas necessidades, estipulando e criando estratégias de negócios. 
No ano de 2015, o turismo no Brasil, de acordo com as projeções feitas pelo Ministério do Turismo em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, injetou cerca de R$ 2,6 bilhões à economia do país, considerando apenas dias de feriados prolongados, de 2 a 3 dias. (BRASIL, 2015). Para exemplificar de forma simples como o turismo funciona, basta compreender que para atender um determinado público diversos setores devem estar aliados, como por exemplo, se turista precisa de transporte, então, utiliza-se dos serviços dos taxistas, que por sua vez necessita de combutível, que dependendo a distância e demora da viagem será necessário alimentar-se e quiça hospedar-se no local visitado e assim sucessivamente, a cadeia continua, o hotel precisa de meios para manter o funcionamento, enfim, todos ganham quando existe infraestrutura para recepcionar turistas.
Já no ano de 2016, a perspectiva para o turismo no Brasil é positiva (OMORI, 2016), principalmente para o mercado interno, pois com a realização dos Jogos Olimpicos facilitará a liberação de vistos para estrangeiros e com Real desvalorizado em relação ao dólar incetiva o fluxo de estrangeiros no Brasil. Apesar desse evento ser realizado nos estados de Rio de Janeiro e São Paulo, outros estados poderão se beneficiar captando os turistas que virão ao Brasil com intenção de conhecer a cultura brasileira.
Verifica-se que cada vez mais é ressaltada a importância do setor para o Brasil, pois, em datas consideradas ociosas o turismo é utilizado para reverter a condição de baixa demanda no mercado. Alguns autores entendem que o turismo não é apenas economia, mas sim, um meio que é carregado de signos, representações ambientais e de valores sociais (NACIF, 2004), no periodo de crise econômica o turismo pode crescer sustentávemente, desde que haja aliaça entre o trade turístico e os órgão governamentais, como a Embratur (OMORI, 2016), assim sendo, a liberação de vistos para estrangeiros, a redução de taxas cobradas pelo turismo, geração de empregos a divulgação do atrativos existentes no Brasil, a qualidade de vida encontrada no pais transforma o desenvolvimento não só econônomico, mas social.
Compreendedo um pouco sobre o turismo e os impactos positivos por ele causado, saber que ele também pode ser predatório é importante, já que a atividade é  bastante complexa e fica mais ainda quando se trata de Turismo e meio ambiente. Reconhece-se o crescimento desordenado das atividades do turismo e dos impactos causados por ele, principalmente nas áreas ambientais. 
            Logo, faz do turismo como atividade de desenvolvimento positivo ou predatório. Outro estudo aponta o mesmo resultado, como é o caso de Cagna, (2012), que afirma o crescimento desordenado do turismo em áreas do litoral que acarretou a degradação ambiental, aumentou a violência na comunidade de Guarujá no estado de São Paulo e com a especulação imobiliária expulsou os nativos Caiçaras das suas moradias. No Brasil, apesar desses pontos negativos, o turismo tem um grande potencial econômico, cultural, social e ambiental devido a reciprocidade que estabelecem entre esses quatro elementos. Para tanto, deve observar o perfil dos turistas, de onde eles vem, o que pretendem, o que buscam. Assim, será possível administrar gastos e investir nos pontos certos.
            Mesmo se investindo em infra-estrutura, ainda existem problemas que dificultam a satisfação dos turistas que viajam no Brasil, principalmente os estrangeiros. Problemas como o saneamento básico em determinas regiões, a violência, a má sinalização e falta de mão de obra qualificada ocorre a muito tempo, e Lemos (2003) retratou a em seu artigo a análise do turismo receptivo no Brasil e de lá para cá ainda é fácil de se encontrar informações negativas pela mídia, na internet por exemplo é relatado a falta de estruturação urbanística para uma boa hospitalidade tanto para o turista brasileiro quanto estrangeiro.
Os investimentos no setor turístico, projeções realizadas da economia do país para ano de 2015, trouxeram resultados desagradáveis, como: baixo crescimento econômico, dólar e juros altos, inflação, alta do índice de desemprego, aumento de impostos e tarifas (SANGLARD, 2014), situação ainda vivenciada no inicio de 2016. Diante desse fato, surgem duvidas sobre a perspectiva positiva do turismo para o Brasil. O Turismo será afetado de alguma maneira?


2. METODOLOGIA

Foi realizada a revisão da literatura, que é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como: livros, revistas, artigos científicos, páginas eletrônicas (FONSECA, 2002). A revisão da literatura é realizada da seguinte forma:

Desenvolvida a partir de materiais já elaborados, a revisão da literatura tem um importante papel no desenvolvimento preliminar de uma pesquisa, pois toda pesquisa requer na primeira fase o levantamento e a revisão da literatura existente para a elaboração conceitual (DENKER, 1998).

Com essa revisão foi possível enteder por intermédio de conceitos de diversos autores, se familiarizar um pouco mais sobre o tema tratado nesse artigo, ou seja, o mercado de viagem no Brasil e as perspectivas econômicas e sociais. O método preliminar é fazer o levantamento das obras públicas e verificar as difciculdades obtidas, os resultados, os métodos e as considerações que os autores expuseram.
As informações foram analisadas, contextualizadas para que houvesse harmonia entre as informações obtidas por autores como Omori (2016), Nacif (2004), Cagna (2012), Lemos (2003), Sanglard (2014), todos abordaram temas que refletiam o sucesso e o retorno econômico do investimento no turismo, entanto, também relataram dificuldades para se implantar as atividades do turismo no Brasil. Alguns sites de órgão governamentais do Brasil também foram analisados e os principais foram: WTTC e o Ministério do Turismo. Os dados e informações divulgados nos artigos, livros e pesquisas desses autores resultaram nesse artigo acadêmico.


3. TURISMO E SUAS PERSPECTIVAS

Pode-se entender o turismo como sendo um conjunto de deslocamentos voluntários e temporarios a determinados lugares. Logo, refere-se a atividades realizadas fora do local habitual, sendo estas realizadas com finalidades distintas e em busca de satisfação daquele que se desloca. (SANGLARD, 2014), sendo assim, atividades como lazer, negócios, eventos, enfim, uma gama de opções, desde que atividades realizadas fora do entorno habitual, então, estará vivenciando o turismo.
No Brasil o turismo mostra-se como um elemento importante e crescente na economia e vem se tornando uma das atividades mais crescente.  (BECKER, 2001). Talvez esse resultado seja devido a abrangencia de setores que o turismo tem. São necessários envolvimentos com distintos empreendimentos do trade, tais como o setor hoteleiro, companhias áreas, empresas de transportes, locadoras de veículos, enfim, uma gama de setores poderão se beneficiar com o desenvolvimento do turismo.
As oportunidades existem, como a ampliação de verba para o Ministério do Turismo, programas de fortalecimentos para promoção de megaeventos e gestão descentralizada do turismo (BRASIL, 2011). Porém, se torna um problema viajar no Brasil já que há burocracia para se obter visto, imposição de taxas, pouca integração do poder público com o privado, falta de participação e entrosamento de secretárias de turismo e o baixo orçamento estadual e municipal frente a demanda de turistas. (BRASIL, 2011). Sabendo disso, a situação econômica tem diversos entraves, mesmo tendo o Brasil a capacidade de se alavancar na área do Turismo.
Para as empresas, no inicio 2016 o impasse foi ainda maior, porque com a alta do dólar os impostos ficaram ainda mais caros e as taxas cobradas para a realização de atividades do turismo tomaram proporções exorbitantes. Neste ponto, as empresas que se utiliza do turismo deverá reduzir ao máximo os seus custos internos, como demissões, para manterem competitivas, além de buscar novos destinos, alternativas, soluções e parcerias.
Portanto, de um lado está o turista que apesar da burocracia poderá viajar ao Brasil por um preço acessível e por outro lado estão os empresários que se depara com a inflação em alta. Segundo o Banco Itaú (2015), o cenário Brasileiro estava ruim desde o ano de 2015 e no ano seguinte a situação continua.

4. PERFIL PROFISSIONAL

            Para ingressar nessa área, o profissional do turismo deve buscar especializações, buscar conhecimento daquilo em que pretende atuar. Além de saber se comunicar, ter bom relacionamento com as pessoas ele deve saber se colocar no lugar do outro, pois a empatia é a peça fundamental para a comunicação entre as pessoas. (LEAL, 2004). A questão da empatia é algo que o profissional deve possuir, ou seja, saber se colocar no lugar do outro, se não é bom para mim, então não será para o outro. Essa capacidade de se colocar no lugar no outro faz com que o profissional seja mais humano, ou melhor, mais sensível as necessidades que inevitavelmente se depará perante aos seus clientes.
A qualidade dos serviços prestados por profissionais do turismo não se resume em apenas dominar as técnicas de atendimento, mas principalmente deve ser uma prática constante da hospitalidade, pois está ligada também a qualidade dos serviços prestados tornando um diferencial no meio da concorrência. (DALPIAZ E DAGOSTINI, 2011). A hospitalidade está além de um bom atendimento, para ser hospitaleiro deve possuir infraestrutura para tal. Um cliente, um turista, quer um bom meio de transporte, uma boa gastronomia, locais acessíveis e seguros, um local para poder dormir e desacansar e esse local deve ser aconchegande para acomoda-lo e atender todas as suas necessidades básicas.
            Acredita-se que um bom profissional é aquele que tem convicção daquilo que diz, que tem conhecimento das palavras expressadas, que domine outros idiomas, que entenda de informática, marketing, que procura estar informado sobre a atualidade e nos últimos anos, é a questão do empreendedorismo que está tomando espaço para complementar os requisitos de um bom profissional, não só do turismo, mas de outras áreas.
            Conceitua-se empreendedorismo como: a habilidade de criar e constituir algo a partir de muito pouco ou do quase nada (BARRETO, 1998). Sendo assim, é aquele que vê oportunidade, tomando iniciativa para mudar e que se arrisca em busca de realizar seu projeto. O profissional do turismo, o turismólogo por exemplo, deve possuir as habilidades de um empreendedor, reconhecer a oportunidade e implantar atividades turísticas com intuito de desenvolver a comunidade, estimulando o reconhecimento social, cultural, ambiental e econômico.
O turismólogo que obtever êxito com a comunidade terá o seu trabalho perante a sociedade como sendo de grande valia, será importante, logo, ele terá o reconhecimento de um profissional especilista na área e assim, colocará em prática o que estudou e pesquisou enquanto acadêmico de turismo.
           

5. RESULTADOS

A expectativa de crescimento do Brasil é positiva, graças a realização de grandes eventos como os Jogos Olimpicos em 2016, investimento nos programas do Ministério do Turismo, e a tendência é que a indústria de viagens e turismo do país seja impulsionada, pois com desvalorização do Real os turistas podem vir ao Brasil e gastar menos, já que o dólar está em alta. A competição mundial que ocorrerá ainda nesse ano também desempenha um papel importante na promoção do turismo no exterior.
Ações como a facilitação dos vistos, o aumento de novos voos internacionais para o Brasil e a melhora nos aeroportos, ou seja, segundo a WTTc (2004), investimentos na infraestrutura, no turismo em si, são pontos importantes para atrair turistas Mas vale salientar que a desvalorização da mão de obra e da qualificação são fatores que requerem atenção, porque compromete o resultado positivo trazido pelos meios oficiais do Turismo, como a EMBRATUR, Ministério do Turismo e o Plano Nacional do Turismo, eles retratam da importância, mas não incentivam ativamente que haja investimentos e muito menos supervisionam isso. Acredito que os empresários veem como inviável capacitar seu funcionário e o mesmo cobrar mais caro pelo trabalho. Portanto, o turismo pode ser afetado sim, mas resta os órgão governamentais mudar essa situação e alavancar o turismo.
           


Considerando que o turismo tem se tornado um meio de aquecer a economia mundial, é importante compreender este tema nas mais distintas formas de sua prática. O turismo bem planejado pode promover desenvolvimento de infraestrutura, gerar rendas, qualificar mãos de obras e elevar a importância educacional das pessoas que vivem do turismo. Para haver desenvolvimento, fazem-se necessários muitos elementos, tais como: profissionais capacitados, infraestrutura adequada, equipamentos de apoio, produtos turísticos, apoio governamental, poder publico, privado e a comunidade.
Os profissionais capacitados devem ser mais reconhecidos pelas suas funções, portanto, remunerados. O que acontece é que o profissional estuda quatro anos para desempenhar uma determinada função, tem noções de diversos setores, no curso existem diversas grades curriculares, algumas delas é o ambiental e legislativo, porém, mesmo assim  não lhe pagam devidamente, obrigando que os mesmos procurem outros ramos ou se sujeitem a ganhar o que os empresários estão dispostos a pagar, em sua maioria eles desistem, daí a cobrança de se conseguir alguém que tenha capacitação e esteja livre no mercado.
Já as tendências e perspectiva na ótica econômica no ano de 2016 giram entorno dos jogos olímpicos no Brasil, mas essa perspectiva positiva pode mudar, pois no ano de 2015 e até fevereiro de 2016 foram registrado casos de Zica Virús (Zica Vírus é uma infecção transmitida pelo mosquito Aedes Egyptie e essa infecção pode ocasionar a microcefalia em bêbes), segundo o Portal Brasil (2015) o vírus se espalhou com muita rapidez no Brasil e isso assusta os turistas, comprometendo o desenvolvimento da atividade no país. O problema com esse vírus é complexo que nem mesmo os cientistas possuem uma resposta sobre o que fazer para eleiminar esse vírus que tem assolado a cidade de Campo Mourão – Paraná.





BARRETTO, Margarita. Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. Campinas: Papirus, 1995.

BANCO ITAÚ. Cenário do Brasil. 2015. Disponivel em: < https://www.itau.com.br/_arquivosestaticos/itauBBA/contents/common/docs/Revisao_de_Cenario_Brasil_201509.pdf > Acessado dia 26 de fevereiro de 2016.

BECKER, Bertha K. Políticas e planejamento do Turismo no Brasil. Rio de Janeiro, UFRJ, 2001.

BRASIL. Lei Geral do Turismo n.º 11.771/08, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico; revoga a Lei no 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto-Lei no 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei no 8.181, de 28 de março de 1991; e dá outras providências.

BRASIL. Ministério do Turismo. 2a ed. Brasília: Ministério do Turismo, 2010. Disponível em < http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/plano_nacional/downloads_plano_nacional/PNT_2007_2010.pdf. Acesso Ago 2015.

BRUNO OMORI. Perspectivas para o Turismo do Brasil em 2016. Disponivel em: < http://abihsp.com.br/noticia/371/2016-01-13/perspectivas-para-o-turismo-do-brasil-em-2016 > Acessado fevereiro de 2016.

CAGNA, Thiago. 2012. Disponivel em: < http://ecohospedagem.com/que-tipo-de-turismo-voce-faz-bom-para-todos-envolvidos-ou-predatorio/>. Acessado dia: 08/02/16

DALPIAZ, R. C; DAGOSTINI, A. A hospitalidade no Turismo: o bem receber. São Paulo, 2011.

LEAL, Sergio Rodrigues. Revista Turismo. 2004. Disponivel em: < Http://www.revistaturismo.com.br/artigos/habilidades.html> Acessado dia: 09/02/16

LEMOS, Christian Resende. Análise do Turismo Receptivo no Brasil. Belo Horizonte: Pretexto: 2003.

NACIF, Luiz Henrique Roevenstrunk.A alta tecnologia e a Industria Hoteleira. Curso de Especialização em Gestão de Marketing do Turismo. Brasilia – DF: Universidade de Brasilia, 2004. 

PORTAL DO BRASIL. 2016. Disponivel em : < http://www.brasil.gov.br/governo/2016/02/entenda-mais-sobre-o-zika-virus-e-novo-no-brasil-e-se-espalhou-rapidamente > Acessado dia 26 de fevereiro de 2016.

SANGLARD, Emerson. Disponivel em: < http://diariodoturismo.com.br/perspectivas-mercado-de-turimo-e-aviacao-para-2015/ > Acessado dia 15/02/2016

WTTC. Conselho Mundial de Viagens e Turismo. Disponivel em: < www.brasil.gov.br/turismo> Acessado em novembro de 2015.

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